Em 10 de abril de1981, a ALCEP foi fundada com a proposta de formação de um Centro de Ensino de Língua Portuguesa para a população campineira com a sigla CELP e de formação de um estudo peculiar a pesquisar. O professor Alcebíades Fernandes Jr. e sua professora de graduação de Letras em Língua Portuguesa da PUC - Campinas Dirce Carvalho de Campos Elias foram os fundadores do Centro de Ensino de Língua Portuguesa na Rua Cel. Silva Teles – Cambuí - em Campinas (SP), para ministrar aulas de Português e Latim à comunidade, com inscrição municipal, mantido em suas despesas pelas condições financeiras de cada um. A proposta de um não coincidia com o objetivo do outro, que era o de pesquisas. O prof. Alcebíades Fernandes Jr., tendo já uma pesquisa feita na década de 70 com um modelo representativo da estrutura da Língua chamada Neurase, em que a base cognitiva e processual da Língua é o Verbo ser, associando Nomes na formação de frase , pretendia aplicar esse modelo no ensino de Língua Portuguesa. Houve então a necessidade de se desenvolver um modelo aplicado em Língua Portuguesa, quando se inaugurou o CELP – Centro de Ensino de Língua Portuguesa em 10 de abril de 1981, para a formação de um programa de ensino e de aplicação na comunidade. A base descritiva gerou um modelo sintático partindo do verbo. Tal proposta previa três séries do ponto de vista sintático, morfológico e fonológico. Mas a Profa. Dirce Carvalho de Campos Elias propunha o ensino tradicional e aulas particulares a alunos acadêmicos. Com essas divergências, o Centro de Ensino de Língua Portuguesa inicia confuso: de um lado, alunos selecionados pagando por aulas particulares e, de outro, alunos de quaisquer níveis de escolaridade em grupos recebendo aulas gratuitas.
No segundo semestre de 1981, o Prof. Alcebíades Fernandes Jr. foi convidado para ministrar um "Curso Intensivo de Português" aos funcionários da publicidade da empresa "Coca-Cola" ("Refrigerantes Campinas S/A"). Período: de 20 de julho a 14 de agosto de 1981 (doc. 13). Foi com esse curso que se fez a primeira representação do modelo da estrutura da Língua: os funcionários de publicidade encontravam dificuldade em entender as estruturas de língua descritas por meio de textos, o que levou a apresentar uma série de gráficos para explicar as estruturas de língua nos estudos do curso proposto. Com esse resultado, aplicaram-se os mesmos gráficos em estudos no Centro de Ensino de Língua Portuguesa, que deram resultados semelhantes. Isso motivou a reproduzir outros gráficos colocados também em seqüência para explicar outros aspectos da estrutura da língua. A repercussão desse tipo de estudo parece que veio a refletir resultados motivadores no ano seguinte. Surgiram vários convites para ministrar aulas em escolas e apresentar um curso preparatório para concurso.
Em 1982, em aula de Encontro Vocálico, uma aluna entendeu que, em uma relação entre fonema baixo e fonema alto, era possível encontrar a distinção entre Hiato e Ditongo. Assim, desenvolveu-se uma pesquisa fonológicia na relação entre os fonemas vocálicos para a distinção entre Hiato e Ditongo, que gerou um estudo completo de fonologia do encontro vocálico. Foi então no ano seguinte que se fez a primeira publicação científica da ALCEP com o artigo "Encontro Vocálico" na revista Letras (vol. 2, abril, 1983) do Instituto de Letras da Pontifícia Universidade Católica de Campinas SP. Esse artigo é um estudo dos encontros vocálicos no Português, com descrições fonológicas, estabelecendo um conjunto de descrições relativas entre os sons produzidos pelos fonemas para definir Hiato, Ditongo e Tritongo. Esse estudo é descrito em um dos gráficos do modelo representativo da estrutura da Língua. Graças a sua originalidade e a sua importância para uma contribuição aos estudos acadêmicos, o texto foi escolhido para a publicação na revista.
Em abril de 1983, o CELP mudou de endereço: Rua Antônio Lapa, 110 – Cambuí – Campinas. As atividades do Centro de Ensino de Língua Portuguesa ampliaram-se além das aulas particulares com os cursos de Latim e Grego. Ali ficou apenas um ano e as relações entre as atividades lucrativas e as atividades comunitárias do Centro de Ensino de Língua Portuguesa dificultavam o seu desenvolvimento e o das pesquisas. A separação foi inevitável: o professor Alcebíades Fernandes Jr. ficou com o Centro de Ensino de Língua Portuguesa e a professora criou uma escola sofisticada na Nova Campinas, local residencial de alta classe social de Campinas (SP). Com isso, o Centro de Ensino da Língua Portuguesa passou para uma casa mais modesta na Rua Emílio Ribas, 688 – Cambuí – Campinas. Alí, deu-se início a um grande desenvolvimento de pesquisa, criando-se uma metodologia fonológica e gráfica chamada MACO – Método de Autocorreção, com que se uniam as disciplinas Emprego da Letras e dos Dígrafos, Emprego das Letras Iniciais Maiúsculas, Encontro Vocálico, Transcrição Fonológica, Dígrafo, Encontro Consonantal, Silabação e Tonicidade, Acentuação e Notações Léxicas. Tal metodologia era aplicada em apenas uma palavra por vez, buscando-se todas as respostas para essas disciplinas colocadas em siglas (ELD, ELIM, EV, TF, D, EC, ST, Ac, NL) nessa palavra. Era uma atividade prática diferente das escolares que dada uma dessas disciplinas buscava-se uma série de palavras para acharem tal tópico.
Com um corpus bem integrado de pesquisa e com um certo número de alunos, fez-se novamente a mudança de prédio para a área central de Campinas: Rua Mal. Deodoro, 1416. Era um casarão bem típico para um Centro de Ensino de Língua Portuguesa.
Em virtude do Centro de Ensino de Língua Portuguesa apresentar dívidas e uma despesa razoável, já que o aluguel e a reforma do casarão foi um pouco oneroso, fez a criação do NASAL – Núcleo de Assitência ao Aluno, levando a um grupo de alunos a administrarem e colaborarem com o Centro de Ensino de Língua Portuguesa. Os grupos de alunos que faziam parte do Centro de Ensino administravam e pagavam as despesas, o que permitiu que as pesquisas progredissem rapidamente e o modelo de representação da língua se transformasse em um “método” dividido em sete níveis de descrição em forma de um Curso de Língua Portuguesa. Tendo já acumulado rascunhos em 6.000 páginas, obtendo excelentes resultados nas pesquisas e nas suas aplicações, o “método” aperfeiçoava-se mediante as intuições dos alunos e os primeiros fundamentos teóricos eram estabelecidos pelo ponto de vista da Pragmática, mostrando ser um projeto científico denominado “Dialética”. Daí, levou-se uma temática muito discutida na época a um evento científico "Orações Causais e Explicativas: um caso de cronometria" publicado em XI Anais de Seminários do GEL (l985:105). Esse artigo motivou a dissertação de tese de doutorado da Professora Maria Isabel De Gregorio da Facultad de Humanidades Y Artes de Rosário na Argentina.
Encontrando um estudo sobre o raciocínio aplicado a verbos na estrutura do discurso, por meio de um modelo descritivo, foi feito um resumo em 21 páginas e apresentado em forma de comunicação no XXXII Seminário do Grupo de Estudos Lingüísticos do Estado de São Paulo (GEL) realizado no Instituto de Letras, Ciências Sociais e Educação da UNESP de Araraquara (SP), nos dias 7 e 8 de novembro de 1986. Esse trabalho foi publicado em XIV Anais de Seminários do GEL (1987:239), em forma de artigo "Cronologística: um estudo gramatical do texto" com as 21 páginas.
Em 1988, as atividades do Centro de Ensino de Língua Portuguesa aumentavam e repercutiam interesses de professores da rede municipal e estadual e de professores universitários para os Cursos de Português e de Latim, o que levou a imprensa local a fazer uma entrevista. O prof. Alcebíades Fernandes Jr. foi entrevistado por uma repórter do Jornal de Domingo de Campinas SP publicada sob o título "Português: uma língua mal escrita", em 22 de maio de 1988. As pesquisas tomaram um volume bastante intenso, em virtude do aumento de alunos com ponto de vista crítico. Surgem mudanças no conteúdo fonológico com a inserção do Tactema (Braile) e Opsema(hoje Grafema) (Libras), duas funções paralelas e equivalentes ao Fonema. Cria-se a disciplina de descrição das unidades de escrita: “Colocação das Unidades de Escrita” e o “método” de estudo e pesquisa passa a ser definitivamente denominado “Dialética”.
Em 1990, participou-se do IX Congresso Internacional da Associação de Lingüística e Filologia da América Latina (ALFAL) realizado no Instituto da Estudos da Linguagem da Universidade de Campinas SP (UNICAMP) de 06 a 10 de agosto de 1990, apresentando as comunicações "Operadores Argumentativos Polares Afirmativos do Discurso" e "A Relatividade Morfológica”. A segunda comunicação refletia um amadurecimento científico dos estudos de morfologia nas pesquisas sobre “Dialética” no Centro de Ensino de Língua Portuguesa.
Aprovado no concurso para atividades acadêmicas em regime de dedicação exclusiva na Universidade de São Paulo, o professor Alcebíades Fernandes Jr. passou a coordenação do Centro de Ensino de Língua Portuguesa para o aluno administrador Sérgio Rodrigues junto à comissão de alunos, em novembro de 1991, com a atividade de “Curso Livre de Português”. O Centro de Ensino da Língua Portuguesa mudou-se para a Rua Luzitana – Centro – Campinas.
No segundo semestre de 1992, ministrando as aulas de Morfologia da Língua Portuguesa conforme o programa proposto, foi necessário mostrar um pouco das pesquisas desenvolvidas, em função da dificuldade que apresentavam os alunos em entender as “classes de palavras”. Isso foi o suficiente para que os alunos formassem um grupo de estudo do modelo descritivo da estrutura da Língua “Dialética” e pedissem à direção que tal estudo fizesse parte do currículo, através de abaixo-assinado. Depois de vários pedidos por requerimentos à direção e a mim e de uma tentativa de administrarem um curso por conta própria sem o reconhecimento da Administração da Faculdade, propus publicar obras a respeito da “Dialética” e apresentar um Curso de Atualização Cultural, justificando-lhes que, por falta de uma bibliografia específica, tornava-se difícil os outros professores da área adentrarem os estudos de “Dialética”.
Ainda no segundo semestre de 1992, o Prof. Alcebíades Fernandes Jr. foi entrevistado pelo jornal sobre as pesquisas do modelo “Dialética” aplicado pelos docentes no “Centro de Ensino de Língua Portuguesa”, no jornal Correio Popular de Campinas SP, publicada sob o título "Professor introduz método de ensino" em 21/09/92. Outros artigos em jornais foram publicados: "O caos do ensino de Português no Brasil" publicado no Jornal do Parque, Campinas SP, em 16/08/92 e "A razão no ensino de Língua Portuguesa" publicado no Jornal do VLT, Campinas SP, em 31/08/92, e no Jornal do Parque, Campinas SP, em 30/08/92.
Em 1993, depois de apresentado em comunicação “Um estudo cronologístico da incompatibilidade entre o raciocínio e a enunciação pelas categorias verbais” na UCLA, California, Estados Unidos, em um Symposium Portuguese Traditions, que foi publicada na Revista Encruzilhada/Crossroad, fez-se a primeira publicação em obra do mesmo conteúdo dos estudos de “Dialética”, centrado nas relações pragmática do verbo: o livro "Cronologística", publicado em 1993 pela Editora Psy, Campinas (SP).
Em 2 de junho 1994, inaugurou-se a ALCEP – Associação de Letrados, Cientistas e Estudantes de Português, incorporando o CELP – Centro de Ensino de Língua Portuguesa e outro novo, o Centro de Estudo de Língua Portuguesa para enfocar somente pesquisas. A criação da ALCEP foi uma condecoração ao Prof. Dr. Alcebíades Fernandes Jr. com a denominação de patrono da associação, sem fins lucrativos, fundada por eles para continuarem os estudos de “Dialética” em Português e Latim, no dia 2 de junho de 1994. Daí houve mudança de endereço para a Rua Conceição - 6° andar – Centro – Campinas.
Em 1995, todas as pesquisas coletadas desde 1981 foram reorganizadas e estruturada para a publicação da obra DIALÉTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA, pela editora Copola, Campinas e lançada em 10 de dezembro de 1995 na Universidade de São Paulo. A obra representava todas as disciplinas referentes aos níveis Morfológico, Morfêmico, Fonológico e Morfofonológico, Oracional, Sintagmático, Morfossintático e Morfolexical, referentes aos capítulos distribuídos na obra. Assim, o estudo Dialética da Língua Portuguesa definiu-se pela sua auto-referência nas relações funcionais extrínsecas e intrínsecas das unidades linguísticas descritas em oito níveis lingüísticos, interligando toda a língua por meio de modelos gráficos aplicados a cada nível e associados sucessivamente em diferentes níveis para análise ou produção de estruturas funcionais para a Comunicação, de modo que resulta um conhecimento hologlótico autodidata e referencial. Dividido em sete disciplinas, incorporando os oito níveis lingüísticos (morfológico, morfêmico, fonológico, morfofonêmico, oracional, sintagmático, morfossintático e morfolexical), o estudo Dialética da Língua Portuguesa permite comportar uma grade curricular completa formadora de um conhecimento avançado e autodidata em Língua Portuguesa e, conseqüentemente, formar um gramático ou um profissional revisor, redator e criador de textos ou um docente especialista em toda a gramática da Língua Portuguesa ou uma personalidade profissional caracterizada pela qualidade do uso escrito ou falado da Língua Portuguesa. Esse foi então o efeito dos resultados de alunos da ALCEP que concluíram os estudos e de alguns alunos da Universidade de São Paulo que conviveram com alguns recortes do estudo aplicado nas aulas de Língua Portuguesa do curso de Letras.
Assim, a partir de 1995, aumentou a manifestação de alunos na Universidade de São Paulo interessados em aprender Dialética da Língua Portuguesa, o que levou a uma política de oposição acadêmica ao estudo e ao Prof. Dr. Alcebíades Fernandes Jr. Até que em janeiro de 1997, ele foi expulso da Universidade de São Paulo.
O prof. Dr. Alcebíades Fernandes Jr. retorna à ALCEP e retoma as atividades junto a um grupo de associados e, em agosto deste ano, ingressa na Universidade Guarulhos, levando todas as pesquisas da Dilética da Língua Portuguesa. Lá ESSE ESTUDO começa a fazer parte da grade curricular do curso de Letras. Assim, do ponto de vista acadêmico, além de estar envolvido com a grade curricular do Curso de Letras da Universidade Guarulhos no ensino de Língua Portuguesa I, II, III e IV da graduação desde 1997 extensivos aos 6 anos de envolvimento com a grade curricular da área de Língua Portuguesa do Curso de Letras da Universidade de São Paulo, já havia sido articulado entre os projetos de pesquisa pesquisa “"Um estudo de Cronologística aplicado na linguagem falada" apresentado junto ao Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH da Universidade de São Paulo em janeiro de 1992 desenvolvido até janeiro de 1996; “A pedagogia do processo ensino/aprendizagem de Língua Portuguesa por meio de Multimídia”, “A aplicação pedagógica e científica de Multimídia no processo ensino/aprendizagem de língua portuguesa” e “A Dialética da Alfabetização na linguagem escrita dos discursos acadêmicos e sociais” apresentados junto ao CEPPE da Universidade Guarulhos e desenvolvidos desde novembro de outubro de 1998 a dezembro de 2004 e, a partir de 2005, não só gerou o programa institucional PARLE – Programa de Avaliação e Reabilitação da Linguagem Escrita, que foi implantado no Curso de Letras da Universidade Guarulhos até 2010, como também foi o centro das investigações científicas do Grupo de Pesquisa cadastrado no CNPq cognado em “Dialética da Língua Portuguesa”. A Dialética da Língua Portuguesa envolveu todas as disciplinas de lato sensu do programa do Curso “Dialética da Língua Portuguesa” aprovado pelo CEPPE em nível de especialização de 2001 até 2010, visando, no conjunto dessas disciplinas, a resultados de pesquisas desenvolvidas por alunos e professores aderentes ao desenvolvimento do conhecimento científico e do processo ensino/aprendizagem de Língua Portuguesa em alinhamento com o Grupo de Pesquisa cadastrado no CNPq e contribuindo com a qualidade do curso e da instituição no ensino de Língua Portuguesa na vanguarda entre as universidades do Brasil e do exterior. Com isso, a proposta deste Curso de Aperfeiçoamento veio a atender aos objetivos do Grupo de Pesquisa “Dialética da Língua Portuguesa” cadastrado no CNPq em conformação com o desenvolvimento científico e o processo ensino/aprendizagem de Língua Portuguesa e aos interesses de muitos alunos de graduação e ex-alunos recém-formados na Universidade Guarulhos e, conseqüentemente, de alunos e egressos de outras universidades em adquirir um conhecimento aperfeiçoado de toda a gramática da Língua Portuguesa, reconhecendo quaisquer estruturas lingüísticas por meio do estudo Dialética da Língua Portuguesa para o desenvolvimento profissional ou científico. Ainda de 2008 a 2010, esse estudo foram as disciplinas do Curso de Direito como Dialética da Língua Portuguesa I, II, III, IV em quatro semestres da grade curricular, inclusas no projeto pedagógico institucional do curso. Assim, do ponto de vista acadêmico, o estudo da Dialética da Língua Portuguesa proporcionou, desde 1997, fundamentos para a disciplina da Língua Portuguesa em diversos cursos de graduação da Universidade Guarulhos, especialmente o Curso de Letras, além de um histórico de 5 anos de envolvimento com a grade curricular da área de Língua Portuguesa do Curso de Letras da Universidade de São Paulo.
Enquanto os estudos de Dialética da Língua Portuguesa se desenvolvia no meio acadêmico, por outro lado, a ALCEP definhava-se pela diminuição das atividades do Prof. Dr. Alcebíades Fernandes Jr. de 1997 a 2001. Nesse período, associou-se a ALCEP, em 1998, um curso de preparação jurídica a concursos denominado VEREDICTO, que, um ano depois, mudou-se para um Shopping na mesma rua Conceição. Em 2000, quando o número de associados se restringia ao quadro administrativo da ALCEP (presidente, vice-presidente, secretário, conselho), houve outra associação com a ALCEP um grupo administrativo chamado CETA, interessado em formar uma faculdade de Teologia e Letras. Tal união levou toda a associação para a Rua Barão de Jaguara em frente ao Café Regina, região nobre do centro da cidade Campinas. Ali, essa associação durou apenas um ano, sucumbindo não só uma mas também outra, em virtude dos problemas criados pela CETA em não regularizar os cursos acadêmicos propostos. Daí, um pequeno grupo de estudiosos da Dialética da Língua Portuguesa sugeriu alugar uma pequena sala em um prédio em frente com entrada pela Rua Thomaz Alves. Tal atividade ficou ali durante um ano reunindo alunos do curso de Direito da UNIP, funcionários da Petrobras e professores da Unicamp para estudos em duas vezes por semana com o Prof. Dr. Alcebíades Fernandes |Jr.. Assim em final de 2001, tais atividades acabaram-se e a ALCEP ficou inativa.
Em 2006, o livro Dialética da Língua Portuguesa passa para uma 2ª edição pela Editora Livro Pronto de São Paulo e passa também a ser uma “obra-mãe”, porque, dela, extraiu-se um conteúdo da disciplina Colocação das Unidades de Escrita associada com a pesquisa do PARLE, para uma primeira edição filiada a obra: Dialética da Alfabetização e da Ortografia também pela Editora Livro Pronto de Saõ Paulo. Aí, em 7 de setembro de 2007, depois de feita uma revisão nessa obra, na Dialética da Língua Portuguesa, na Cronologística para um relançamento com mais quatro obras pela Editora Livro Pronto de São Paulo também filiadas à “obra-mãe” com a apresentação de sete palestras na Universidade Guarulhos pelo Prof. Dr. Alcebíades Fernandes Jr.: Radicais Clássicos , Dialética da Língua Latina, Diaglética Dialética da Voz Passiva. Depois, essas sete obras foram também relançadas na 20ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo noticiadas no jornal Primeira Página de São Paulo.
Em 2008, com a inserção de Tactema e Quirema nos estudos fonológicos da Língua Portuguesa, recuperando a pesquisa de 1986, criou-se mais uma obra filiada à “obra-mãe”: Dialética da Fonologia com a inclusão de Braile e Libras.
Em 2010, fez-se o lançamento de mais 2 obras filiadas à “obra-mãe” também pela Editora Livro Pronto de São Paulo: Dialética do Encontro Vocálico e A morfologia pronominal de que e se integrantes oracionais, completando assim nove obras filiadas à Dialética da Língua Portuguesa. Foi exatamente nesse ano que um advogado de Campinas secretário de um Sindicato Dr. Nilton Amâncio Pinto procurou o prof. Dr. Alcebíades Fernandes Jr. na Universidade Guarulhos para dar continuidade aos estudos de Dialética da Língua Portuguesa em Campinas com a recuperação da ALCEP. Em contato com a CENAPEC de Campinas, o prof. Dr. Alcebíades Fernandes Jr. conseguiu formar juntamente com o advogado um pequeno grupo de estudiosos e iniciar um curso de 2 anos. No ano seguinte, formaram-se novas turmas com novos estudiosos, dando sequência aos estudos de Dialética da Língua Portuguesa.
Na CENAPEC, as atividades foram aumentando com cursos paralelos como Latim e Cronologística, de modo que o corpo discente foi amadurecendo para a retomada da associação. Assim, recentemente, em 2013, surgiu a proposta de compra de um imóvel na Rua Sacramento, 399 – centro – Campinas para a reativação da ALCEP. Em maio, então houve instalação da ALCEP ali e concentração do grupo para a continuidade dos estudos já articulados na CENAPEC, que, em 2014, foi desativada. Assim, a ALCEP começou a ser retomada e reorganizada pelo grupo de alunos e pelo prof. Dr. Alcebíades Fernandes Jr. Agora, em 22 de julho de 2015, a ALCEP instala-se definitivamente na Rua General Osório, 1031 – sala 47 - 4° andar – Centro – Campinas – CEP 13010-111.